Dia 37: Silêncio!
Apesar de ainda haver muito para dizer...
Eu respeito o teu silêncio!
Não sei por quanto tempo mais vai ser assim (haver silêncio)!
Talvez para sempre, e talvez nunca venha a ser diferente…
Quem sabe? Parece que nunca nada corre como esperamos, não é verdade?
Talvez escreva, e não diga nada, ou talvez diga até demais.
Mas sempre me pergunto “como estás”, e agora vejo (leio) essa tristeza que não percebo.
Pensei que isto fosse da tua vontade, e finalmente fosses feliz, mas não entendo mais.
Esforcei-me para cumprir a promessa que me pediste, a julgar que esse “algum de nós que fosse feliz” fosses Tu!
Mas agora estás assim…
Também me deixa triste!
Sabes que faria qualquer coisa para que estivesses bem, ou pelo menos melhor.
Algo ao meu alcance…
Agora pergunto-me, o que é que te magoa?
Estará essa resposta em mim?
Esse sorriso que em tempos foi a coisa mais preciosa que tive, por favor, não o percas, espero ainda voltar a vê-lo, mesmo que seja ao lado de outra pessoa. Esse sorriso é um tesouro muito valioso. Sorriso que iluminou a minha vida e deu cor ao meu céu que julguei que fosse também teu.
Sabes que tens aqui um amigo?
Alguém que nunca te desejou mal e só quer o teu bem.
Alguém que podes sempre contar e confiar.
Alguém que não gosta de ver quando estás ‘assim’.
Desculpa, mas invejo essa lágrima,
É uma sortuda!
Desejava ter acabado todos os dias da minha vida como ela...
Mas agora é tarde demais!
A escolha já está feita!
Há uma frase que sem saber porquê faz-me lembrar de ti.
A frase é: “Para quê chorar quando se pode rir?”.
Parece ridicula e dá um pouco que pensar, mas acabamos sempre por arranjar respostas, mesmo que por vezes não seja as mais satisfatórias.
Além disso, não estás só... E és forte...
Anju
(A voar em silêncio...)
(Acabado de escrever ás 01:53 14 de Novembro de 2007)
Eu respeito o teu silêncio!
Não sei por quanto tempo mais vai ser assim (haver silêncio)!
Talvez para sempre, e talvez nunca venha a ser diferente…
Quem sabe? Parece que nunca nada corre como esperamos, não é verdade?
Talvez escreva, e não diga nada, ou talvez diga até demais.
Mas sempre me pergunto “como estás”, e agora vejo (leio) essa tristeza que não percebo.
Pensei que isto fosse da tua vontade, e finalmente fosses feliz, mas não entendo mais.
Esforcei-me para cumprir a promessa que me pediste, a julgar que esse “algum de nós que fosse feliz” fosses Tu!
Mas agora estás assim…
Também me deixa triste!
Sabes que faria qualquer coisa para que estivesses bem, ou pelo menos melhor.
Algo ao meu alcance…
Agora pergunto-me, o que é que te magoa?
Estará essa resposta em mim?
Esse sorriso que em tempos foi a coisa mais preciosa que tive, por favor, não o percas, espero ainda voltar a vê-lo, mesmo que seja ao lado de outra pessoa. Esse sorriso é um tesouro muito valioso. Sorriso que iluminou a minha vida e deu cor ao meu céu que julguei que fosse também teu.
Sabes que tens aqui um amigo?
Alguém que nunca te desejou mal e só quer o teu bem.
Alguém que podes sempre contar e confiar.
Alguém que não gosta de ver quando estás ‘assim’.
Desculpa, mas invejo essa lágrima,
É uma sortuda!
Desejava ter acabado todos os dias da minha vida como ela...
Mas agora é tarde demais!
A escolha já está feita!
Há uma frase que sem saber porquê faz-me lembrar de ti.
A frase é: “Para quê chorar quando se pode rir?”.
Parece ridicula e dá um pouco que pensar, mas acabamos sempre por arranjar respostas, mesmo que por vezes não seja as mais satisfatórias.
Além disso, não estás só... E és forte...
Anju
(A voar em silêncio...)
(Acabado de escrever ás 01:53 14 de Novembro de 2007)
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